Com o
período chuvoso, começa a desmascarar de fato as caras dos gestores de cada
município, quando se fala em estradas vicinais cortadas, intrafegável, no
município de Bacabal por todos povoados da zona rural que o blog esteve às estradas
estão uma precariedade só, muitos buracos, lama e casos até de estradas que
cortaram pela escoação das águas.
Estradas
que ligam os povoados da zona rural, Bom Principio I e II, Trizidela, Catucá,
Rua Nova, Bananeira de tão ruim que estão, que na última sexta-feira (16), além
de cortar e passar o dia todo sem passar veiculo, fazendeiros donos de propriedades
daquela região resolveram por conta própria consertar a mesma para poderem
passar até suas propriedades. Outras por exemplo também se encontram na mesma
situação ou pior, como a estrada do povoado Alto Fogoso onde o deputado
estadual Carlinhos Florêncio(PHS) tem uma propriedade, mas não liga e não se
interessa de tampar nem os piores lugares, Mata Fome, Palmeiral a Pinto
Teixeira, Luziânia do Bubu, Brejinho, Pau D'arco também se encontram um
verdadeiro caos e abandono pelo poder público municipal de Bacabal, que no
verão não tiveram os verdadeiros cuidados que requerem as mesmas.
Pois
mesmo com quase um milhão de reais para recuperar as estradas vicinais do
município, nada fizeram, mas o dinheiro que é bom sumiu. Com isso os
bacabalenses da zona rural sofrem com a situação dentre outras, os
proprietários dos carros que fazem linha se dizem decepcionado com tamanhos
descasos e abandono, que acabam sendo de qualquer forma prejudicados com o
ganha pão, sem poderem fazer o percursos que costumam fazer todos os dias até
a sede.
Segundo o
portal da transparência do governo federal, as liberações aguardam prestação de
conta dos milhões destinados a recuperação das vias vicinais e outro convenio
diz que já está na etapa final, e execução, dar para acreditar? Só dá porque o
portal da transparência revela, mesmo com o portal prestando todas as
informações, o governo de ordem e respeito do município continua roubando o
dinheiro público na maior cara de pau.
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