São, em média, 19,7 minutos, segundo um estudo encomendado pela multinacional de camisinhas Durex. Para alegria da mulherada britânica, o lugar onde os casais gastam mais tempo no “aquecimento” – 22,5 minutos – é no Reino Unido, seguido de perto pela Alemanha, com 22,2 minutos.
Aliás, os cinco primeiros colocados no ranking são da Europa: em terceiro, Irlanda, seguida pela Espanha e pela Holanda. No Brasil, o tempo gasto nas preliminares é bem próximo da média mundial: 19,6 minutos. A “zona de rebaixamento” é ocupada por Taiwan, Cingapura, Vietnã, Hong Kong e, na lanterninha, Tailândia, com 11,5 minutos. A certeza mesmo é que não existe um tempo X, o que importa na verdade é o tamanho do tensão e vontade entre as partes e se é para fazer que seja bem feito e prazeroso para o casal.
É bom lembrar que esses amassos, além de esquentarem o clima, também ajudam a preparar o corpo para a transa. “As preliminares são essenciais para o conhecimento dos parceiros e para que haja tempo para a lubrificação feminina, pois a penetração pode ser dolorosa se não houver lubrificação adequada, é triste dizer mas é a pura verdade, a maioria dos homens no mundo não conseguem e nem sabem preparar a mulher nem em toda uma vida, imagina em um tempo determinado”, diz a ginecologista Carolina Carvalho, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A camisinha deve entrar em campo já no aquecimento. “O preservativo é importante a partir do momento em que há possibilidade de contato entre os genitais. Algumas doenças sexualmente transmissíveis, como o HPV, podem ser transmitidas pelo contato pele-pele”, afirma Carolina.
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