sexta-feira, 25 de julho de 2025

Caminhonete que teria atropelado família e matado bebê de 4 meses é de uma empresa e os proprietários de Bacabal.

 Na noite desta quinta-feira (24), por volta das 21h00, um casal que conduzia uma motocicleta foram atropelado por um possível veiculo modelo Hilux, com o casal ia um bebe de 4 meses, todos foram arremessados fora da BR-316 nas proximidades da ponte do povoado Bambu, o veículo se evadiu do local sem presta socorro as vítimas. A bebe do casal faleceu e  seus pais ficaram gravemente feridos. 



Já na manhã desta sexta-feira (25), uma caminhonete, não Hilux foi localizada após denuncia, num parque de vaquejada e restaurante na BR-316, a mesma se tratava de uma S10, cor prata, placa QTQ0A91, adquirida no Estado de Goiânia/Anápolis, mas com placas atualizada do município de Bacabal. O veiculo esta no nome de uma empresa do ramo ( Fabricação de esquadrias de metal) localizada no município de Bacabal, M J XIMENDES N E CIA LTDA, de CNPJ 07331941000157, localizada precisamente no bairro ANTIGO CAMPO DE POUSO.



A empresa esta nos nomes de duas pessoas com endereços no município de Bacabal, MARIA JOSE XIMENDES NASCIMENTO e GERNILSON LUIS DE OLIVEIRA FERREIRA. Não  existem ninguém melhor do que ambos para esclarecer os fatos e dizer quem de fato conduzia o veículos naquele exato momento, e o mesmo responder pelo ocorrido.

 


As perguntas que ficam são; por que o condutor não parou para prestar socorro? Por que tentou esconder o veiculo?


Um comentário:

  1. É lamentável ver uma matéria tratando de um fato tão grave, como a morte de um bebê e o sofrimento de uma família, com esse nível de exposição indevida e julgamento antecipado.

    Não se trata aqui de esconder a verdade pelo contrário. Todos queremos justiça. Mas existe uma grande diferença entre informar com responsabilidade e expor nomes, CNPJ, endereço de empresa e de sócios, como se já houvesse condenação. Isso viola direitos básicos, expõe pessoas e pode até colocar vidas em risco, especialmente quando ainda não há conclusão das investigações.

    O veículo foi localizado, sim, e a polícia deve investigar quem o conduzia no momento do acidente. Mas publicar dados completos da empresa e de pessoas físicas sem que haja qualquer confirmação oficial da autoria do crime é um erro grave, que pode inclusive gerar responsabilização por danos morais e exposição indevida.

    As perguntas levantadas como por que o condutor não prestou socorro são legítimas. Mas a forma como essa “reportagem” foi escrita não ajuda na busca pela verdade, apenas espalha desinformação e estimula o linchamento virtual.

    A dor da família merece respeito, e a justiça precisa ser feita. Mas isso não justifica o uso da tragédia para gerar polêmica e cliques às custas da honra de terceiros.

    Que a verdade venha à tona, com provas, investigação séria e devido processo legal. E que os responsáveis todos eles respondam pelos seus atos, inclusive quem usa a dor alheia de forma irresponsável.

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