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O parecer de Janot irritou Gilmar Mendes, advogado-geral da União durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), nomeado por ele para o STF. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Mendes disse que Janot atuava como "advogado" de Dilma.
"Continuo convencido da necessidade da investigação diante da relevância dos fatos, independente da questão eleitoral", disse Mendes. "O procurador deveria se ater a cuidar da Procuradoria-Geral da República e procurar não atuar como advogado da presidente Dilma", afirmou o ministro.
Em nota, os líderes de PSDB, DEM, PPS e SD na Câmara criticaram a decisão de Janot e o que avaliam ser uma tentativa de "dar lições ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e às oposições." "No processo eleitoral, eleitores, partidos, Justiça Eleitoral e Procuradoria têm papéis distintos e complementares e é fundamental que todos cumpram o que lhes cabe, com equilíbrio e isenção. 'Inconveniente' seria se não o fizessem", escreveram os deputados. Janot critica TSE, então por quer ter esse ministério no pais? já que não vale nada.


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