Um tribunal de Los Angeles, nos Estados Unidos, condenou a gigante Johnson & Johnson a pagar US$ 417 milhões (cerca de R$ 1,3 bilhão) a uma norte-americana de 62 anos que acusava a empresa de causar seu câncer no ovário por conta do uso de um talco.
Eva
Echeverria abriu o processo por não ter sido informada do risco de
desenvolver a doença pelo uso do produto para higiene íntima.
A
empresa, por sua vez, alega que não há estudos que apontem que o talco
seja um produto cancerígeno e anunciou que vai recorrer da decisão.
Essa
é a terceira vez que a marca é condenada a pagar uma indenização do
tipo. No ano passado, um tribunal de Saint Louis, também nos Estados
Unidos, condenou a J&J a pagar US$ 70 milhões (cerca de R$ 220
milhões) para uma cliente que fez a mesma alegação.
Em maio deste
ano, em Missouri, outro júri condenou a Johnson & Johnson a
indenizar uma cliente em US$ 110 milhões (R$ 345,4 milhões) pelo mesmo
motivo.
Estima-se que a empresa esteja respondendo entre quatro e cinco mil ações por conta da doença.
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