O presidente Jair Bolsonaro criticou a forma atual de pagamento do
auxílio-reclusão, concedido a famílias de detentos, e prometeu rever as
regras para desinchar a máquina pública e "fazer justiça". "O
auxílio-reclusão ultrapassa o valor do salário mínimo. Em reunião com
ministros, decidimos que avançaremos nesta questão jamais colocada em
pauta quando se trata de reforma da previdência e indevidos. Em cima de
muitos detalhes vamos desinchando a máquina e fazendo justiça!",
escreveu Bolsonaro no Twitter na manhã desta sexta-feira, 4.
O novo governo vai focar em medidas que não dependem da aprovação do
Legislativo antes de apresentar uma proposta de reforma da Previdência.
Uma dessas medidas é a implementação de uma carência para que o segurado
do INSS receba o auxílio-reclusão. A ideia é estipular uma exigência de
12 contribuições mensais, carência não existente hoje.
CP


Nenhum comentário:
Postar um comentário