O Instituto
BMO:Brasil Marketing e Opinião divulgou através deste blog uma pesquisa de
opinião pública realizada no município de Olho D’água das Cunhas. O instituto
seguiu todas as normas legais tanto na realização do levantamento como no
registro de todos os dados exigidos para sua divulgação. Os dados e gráficos
divulgados aqui seguem o mesmo padrão do registrado na justiça eleitoral como
podem ser facilmente conferidos.
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Justiça reconhece a legalidade da pesquisa BMO realizada em Olho d'Água das Cunhãs e determina que a divulgação seja feita. |
O partido
Avante, ligado ao grupo da prefeita Viliane Costa entrou com uma representação
alegando que a pesquisa era fraudulenta e que divulgou gráficos com o nome da
prefeita como Viliane do Zeziquinho, solicitando então a proibição da
divulgação e a retirada do nome Zeziquinho.
No ultimo dia
09 de setembro o juiz eleitoral da 87ª zona, Dr. Caio Davi Medeiros Vera,
reconheceu a legalidade da pesquisa e negou a suspensão da mesma como queria o
Partido Avante. Em sua decisão o magistrado determinou apenas que a divulgação
seja feita com o nome Viliane Costa e não Viliane do Zeziquinho: Veja trecho da
decisão: [...] Não obstante, após consultar a pesquisa registrada sob o
n.1961/2020 no sistema PesqEle constatei que todos os elementos indicados nas
normas elencadas acima foram observados, havendo questionário, identificação do
estatístico, lista de bairros e metodologia. Além disso, o representante não
anexou qualquer elemento apto a indicar que a pesquisa é mendaz, falsa ou
fraudulenta ou de que os eleitores não foram de fato entrevistados, o que seria
indispensável para imediata suspensão da divulgação por fraude, considerando
que o registro é do dia 01-09-2020, com publicização em 07-09-2020.[...].
Procurado pela
nossa reportagem o Diretor do Instituto BMO, Dr. Natinho Brito, que também é
advogado, esclareceu que não existe nenhuma condenação como algumas pessoas
estão espalhando através de noticias falsas nas redes sociais, até porque o
instituto segue a risca a Lei Eleitoral, e em 25 anos de atuação nunca recebeu
nenhuma condenação e sempre acertou os resultados das eleições que cobre a cada
ano. O que existe é apenas a proibição de se usar o nome Zeziquinho associado
ao de Viliane.
Por outro lado
explica que não divulgou nenhum gráfico como o anexado ao processo com a
expressão Viliane do Zeziquinho e que o instituto não se responsabiliza por
atitudes de terceiros que por ventura tenha produzido tal mídia. “A
pesquisa é legal e prova a nossa seriedade e responsabilidade com a verdade, e
com as normais legais, tanto que a justiça assim decidiu, não encontrando
nenhuma irregularidade em nosso trabalho” disse o diretor do instituto BMO.
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