terça-feira, 15 de setembro de 2020

Justiça reconhece a legalidade da pesquisa BMO realizada em Olho d'Água das Cunhãs e determina que a divulgação seja feita.


O Instituto BMO:Brasil Marketing e Opinião divulgou através deste blog uma pesquisa de opinião pública realizada no município de Olho D’água das Cunhas. O instituto seguiu todas as normas legais tanto na realização do levantamento como no registro de todos os dados exigidos para sua divulgação. Os dados e gráficos divulgados aqui seguem o mesmo padrão do registrado na justiça eleitoral como podem ser facilmente conferidos.

 Justiça reconhece a legalidade da pesquisa BMO realizada em Olho d'Água das Cunhãs e determina que a divulgação seja feita.


O partido Avante, ligado ao grupo da prefeita Viliane Costa entrou com uma representação alegando que a pesquisa era fraudulenta e que divulgou gráficos com o nome da prefeita como Viliane do Zeziquinho, solicitando então a proibição da divulgação e a retirada do nome Zeziquinho.





No ultimo dia 09 de setembro o juiz eleitoral da 87ª zona, Dr. Caio Davi Medeiros Vera, reconheceu a legalidade da pesquisa e negou a suspensão da mesma como queria o Partido Avante. Em sua decisão o magistrado determinou apenas que a divulgação seja feita com o nome Viliane Costa e não Viliane do Zeziquinho: Veja trecho da decisão: [...] Não obstante, após consultar a pesquisa registrada sob o n.1961/2020 no sistema PesqEle constatei que todos os elementos indicados nas normas elencadas acima foram observados, havendo questionário, identificação do estatístico, lista de bairros e metodologia. Além disso, o representante não anexou qualquer elemento apto a indicar que a pesquisa é mendaz, falsa ou fraudulenta ou de que os eleitores não foram de fato entrevistados, o que seria indispensável para imediata suspensão da divulgação por fraude, considerando que o registro é do dia 01-09-2020, com publicização em 07-09-2020.[...].




Procurado pela nossa reportagem o Diretor do Instituto BMO, Dr. Natinho Brito, que também é advogado, esclareceu que não existe nenhuma condenação como algumas pessoas estão espalhando através de noticias falsas nas redes sociais, até porque o instituto segue a risca a Lei Eleitoral, e em 25 anos de atuação nunca recebeu nenhuma condenação e sempre acertou os resultados das eleições que cobre a cada ano. O que existe é apenas a proibição de se usar o nome Zeziquinho associado ao de Viliane.

Por outro lado explica que não divulgou nenhum gráfico como o anexado ao processo com a expressão Viliane do Zeziquinho e que o instituto não se responsabiliza por atitudes de terceiros que por ventura tenha produzido tal mídia. “A pesquisa é legal e prova a nossa seriedade e responsabilidade com a verdade, e com as normais legais, tanto que a justiça assim decidiu, não encontrando nenhuma irregularidade em nosso trabalho” disse o diretor do instituto BMO.

 


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