De acordo com informações do jornal La Gazzetta Dello Sport, da Itália, Robinho foi condenado a nove anos de prisão pelo Tribunal de Milão. O atacante brasileiro teria cometido violência sexual em grupo com outros cinco homens, no dia 22 de janeiro de 2013, contra uma albanesa, quando defendia o Milan-ITA.


Em 2014, Robinho e a vítima foram ouvidos pelo vice-procurador Pietro Forno e pela promotora Alessia Mel, que estão coordenando as investigações. No mesmo ano, o atacante foi condenado à prisão pelo Miniestério Público, mas a juíza Alessandra Simion negou o pedido. Na época, o brasileiro divulgou uma nota oficial esclarecendo a situação. Relembre:

"Diante das informações envolvendo o jogador de futebol Robson de Souza (Robinho), noticiadas irresponsavelmente hoje nos meios de comunicações da Itália, e replicadas no Brasil sem qualquer apuração quanto à sua veracidade, Robinho afirma que não tem qualquer participação no episódio mencionado. Todas as providências legais já estão sendo tomadas.

Robinho lamenta o episódio, que é levantado sem qualquer fundamento, justamente em um período que atravessa uma boa fase profissional, pessoal e familiar.Em relação ao caso de Londres, fato não apurado profundamente pela imprensa e lembrado agora de forma oportunista, Robinho informa que foi acusado de forma leviana e mentirosa; sendo que, após investigação policial (concluída), foi comprovada a sua inocência, e, em contrapartida, a autora da falsa acusação foi denunciada pela polícia londrina e responde processo pelo crime de falsa acusação e calúnia.

Robinho afirma que, apesar de revoltado, está muito bem amparado pela família e em Deus. Ele agradece a todos que torcem por ele, que conhecem sua índole, e, portanto, sabem que jamais cometeria tal ato."