sexta-feira, 15 de março de 2019

BACABAL: Para o carnaval teve R$ 2 Milhões, mas para comprar soro fisiológico para o Socorrão não.


Como tratar pacientes graves sem gaze, soro fisiológico, seringa, luvas, analgésicos ou antibióticos? Esse tem sido o dilema enfrentado com frequência por profissionais de saúde na rotina de hospitais públicos da rede municipal, como no  Pronto Socorro Municipal de Bacabal
 
Soro Fisiológico 0,9% 500mL


O que costuma faltar 


Itens hospitalares básicos: gazes, equipos de soro, catéteres, sondas, seringas e agulhas.  

Ficam prejudicadas a injeção de líquidos ou medicamentos, a introdução do soro fisiológico no organismo e até mesmo a alimentação de pacientes com dificuldades de engolir.    
  
Medicamentos essenciais: soro fisiológico (Em falta), anticonvulsionantes, antibióticos, antiarrítmicos, analgésicos, diuréticos e drogas de ação cardiovascular.  

As complicações do quadro de saúde deixam de ser tratadas adequadamente, sem as drogas que permitem controlar dores, infecções, convulsões, arritmias cardíacas e doenças cardiovasculares. 

Equipamentos de proteção individual: máscaras (Em falta), gorros (Em falta) , aventais e luvas.  
 Sem eles, é difícil cumprir as normas de segurança para evitar o contato dos pacientes com agentes infecciosos que possam estar no corpo do profissional de saúde. Os equipamentos também protegem os profissionais do contato com fluidos corporais ou agentes causadores de doenças.




Um representante do blog Valdemir Oliveira esteve no hospital citado acima, e sem se identificar conversou com dois médicos plantonista, que nos revelou as deficiências e vícios dos relatos acima.

 

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