Como
tratar pacientes graves sem gaze, soro fisiológico, seringa, luvas,
analgésicos ou antibióticos? Esse tem sido o dilema enfrentado com
frequência por profissionais de saúde na rotina de hospitais públicos da
rede municipal, como no Pronto Socorro Municipal de Bacabal
O que costuma faltar
Itens hospitalares básicos: gazes, equipos de soro, catéteres, sondas, seringas e agulhas.
Ficam
prejudicadas a injeção de líquidos ou medicamentos, a introdução do
soro fisiológico no organismo e até mesmo a alimentação de pacientes com
dificuldades de engolir.
Medicamentos essenciais: soro fisiológico (Em falta), anticonvulsionantes, antibióticos, antiarrítmicos, analgésicos, diuréticos e drogas de ação cardiovascular.
As
complicações do quadro de saúde deixam de ser tratadas adequadamente,
sem as drogas que permitem controlar dores, infecções, convulsões,
arritmias cardíacas e doenças cardiovasculares.
Sem eles, é difícil cumprir as normas de segurança para evitar o contato dos pacientes com agentes infecciosos que possam estar no corpo do profissional de saúde. Os equipamentos também protegem os profissionais do contato com fluidos corporais ou agentes causadores de doenças.
Um
representante do blog Valdemir Oliveira esteve no hospital citado acima, e sem se identificar conversou
com dois médicos plantonista, que nos revelou as deficiências e vícios
dos relatos acima.



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