O pedido de empréstimo do Governo do Maranhão para o pagamento de
precatórios será analisado pela Assembleia Legislativa do Maranhão
(Alema). Os precatórios são referentes a dívidas com quase 10 mil
credores, como servidores estaduais.
Deputados da oposição reagiam contra o pedido de autorização de
empréstimo feito pelo governador Flávio Dino (PCdoB). Confira alguns
trechos do que disseram.
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- Deputado Wellington do Curso (PSDB) - “Não pode ser aprovado pela assembleia porque quem vai pagar é o suor do trabalho do maranhense”
- César Pires (PV) - “O governo quebrou tanto na questão da previdência por que subtraiu o dinheiro do FEPA, como quebrou também no pagamento de pessoal e, sobretudo, o pagamento de precatórios”
- Roberto Costa (MDB) - “Precisamos mais do que nunca termos conhecimento real da situação do Estado para contrair esse empréstimo para cumprir com os compromissos que ele dizem que são necessários”
- Adriano Sarney (PV) - “É importante que a população cobre de seu deputado informações que esteja mais ativo aqui na Assembleia Legislativa para que os deputados votaram a favor da população e não a favor de um governo que está, definitivamente, inchando as contas do estado”
- De 2016 até 2019, houve uma escalada de empréstimos que ultrapassaram R$ 1 bilhão. Desta vez, o governador Flávio Dino busca das bancadas conseguir mais um. Veja declarações de deputados aliados ao governo.
- Rafael Leitoa (PDT) - “O estado tem obrigações legais para quitar esses débitos relativos aos precatórios, inclusive sendo pressionado judicialmente para que haja a quitação desses precatórios”
- Dr Yglésio (PDT) - “Pagamento de precatório é dinheiro que retorna para a economia de outras formas, então isso rearrecada ICMS, população tem enriquecimento de toda a forma. Quando você recebe algo que lhe é de direito tá favorável à economia também”
- Zé Inácio (PT) - “Dependendo da legalidade, da condicionalidade, a gente acompanhar a votação a favor”
- Othelino Neto (PCdoB) - “É fato que existe carência de recursos do Maranhão e nos outros estados. Agora o projeto de lei será apreciado pelos deputados e será liberado de acordo com o desejo da maioria”

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